
Ontem Tom Cruise subiu no tapete vermelho no Rio de Janeiro acompanhado da atriz Paula Patton e do cineasta Brad Bird para a pré-estreia latino-americana de "Missão: Impossível - Protocolo Fantasma", a mais nova aventura do ator como o agente Ethan Hunt.
Eu, que sempre fui fã da série de TV e gosto dos filmes de Tom Cruise, posso avisar aos colegas fãs que vale a pena assistir "Missão: Impossível - Protocolo Fantasma", principalmente na telona IMAX.
A diferença deste para os anteriores é a ação frenética desta vez é muito mais interessante porque o agente Hunt e sua equipe cometem uma série de pequenos erros, humanizando as personagens. Enquanto em todos os filmes de ação dos últimos 20 anos, os stunts são perfeitos, dando a impressão de que é fácil pular em cima de um carro em movimento, entrar pela janela de um arranha-céu sem esbarrar em nada, se atirar do alto de um edifício de estacionamento dentro de um carro e sair do veículo, lépido e fagueiro, neste filme vemos que as coisas não são bem assim. Para se ter uma idéia, na sequência final de ação do filme, a personagem de Tom, quase mudo de dor, pede a um policial russo que o leve a um hospital. O lugar em que qualquer pessoa normal acaba, depois de fazer tanta macaquice...
Tom Cruise, aos 49 anos de idade, merece um Oscars especial por correr tantos riscos e acumular diversos machucados nas filmagens. Eu, que já passei da marca dos 50 sei o quanto o corpo se sofre com qualquer pancada e machucado inesperado.
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